A importância do pequeno-almoço
Numa das minhas últimas aulas de C.N. estive a ler um artigo de Pedro Lôbo do Vale, médico, que referia a importância do pequeno-almoço e as suas consequências, boas ou más, consoante se tomávamos o mesmo equilibrado, desequilibrado ou até não tomar.
Desde de cedo que foi educado a tomar um pequeno-almoço equilibrado que o mesmo era a refeição mais importante do dia e nunca sair de casa sem o tomar, e até ler o artigo nunca pensei realmente que alguém no seu dia-a-dia saía de casa sem o tomar, talvez estas pessoas devem pesar que vão perder peso se não o tomarem mas está provado o contrário as mesmas vão passar a manhã a petiscar coisas nada saudáveis e quando chegar á hora de almoço comem irracionalmente, apesar de saber que muita gente também toma um pequeno-almoço à pressa e nem sempre se alimenta saudavelmente.
Apesar de eu já calcular que esses maus hábitos não eram nada saudáveis em níveis físicos mas também psicológicos não fazia ideia até que ponto poderiam chegar desde cansaço (o que talvez explique a falta de atenção de alguns dos meus colegas pela parte da manhã) até visão turva, dificuldade em falar e em executar movimentos (o que não deve ser nada saudável ou seguro para que vai conduzir ou operar máquinas de manhã) e tudo isto causado por pessoa s que tiveram a noite toda em jejum e não se dão ao “trabalho” de tomar o seu pequeno-almoço.
Claro que todos estes sintomas já eram de esperar por parte de que passa mais ou menos 7 horas em jejum e não toma o pequeno-almoço, e como toda a gente sabe uma máquina não trabalha sem combustível e nós não fugimos a regra.
Por isso já deve estar na hora de aplicar todos estes conhecimentos e sensibilizar as pessoas para tomarem um pequeno-almoço equilibrado.
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